domingo, 29 de novembro de 2009

NoVocabulário - O Retorno

Duas coisas importantes sobre o NoVocabulário:

1. A ideia é colocar uma palavra nova por dia. Essa semana apertou e eu não consegui. Preciso me organizar pra isso e pra cumprir minha meta de postar todos os dias no blog.

2. Picaretagem? Não. Uma forma de enriquecer o vocabulário. Para quem trabalha com palavras, muito importante e necessário.

Enfim, vamos à palavra do dia:

tentame sm. Ensaio, tentativa.

Outra novidade: Escuta essa. Ao final de cada postagem, a música que estava escutando quando escrevi. Então, escuta essa: Móveis Colonias de Acaju - O Tempo

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

NoVocabulário IV - Se ainda não dormiu outra vez, outra vez hoje ainda é ontem!

Aprendizado do dia:

ressaibo sm. 1. Mau sabor. 2. Indício, sinal. 3. Mágoa, ressentimento.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

NoVocabulário - Porque se não dormiu, hoje ainda é ontem!

Hora da sua pequena dose de vocabulário diária!

chulear v.t. Cosar a orla de (o tecido) de modo que não se desfie.

Observação: v.t. = verbo transitivo.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

NoVocabulário - Segunda Edição

Vamos à palavra do dia!

marchetaria sf. 1. Arte de incrustar, embutir ou aplicar peças recortadas de madeira, marfim, bronze, etc., em obra de amrcenaria, formando desenhos. 2. Obra assim executada.

Observação: sf. = substantivo feminino.

domingo, 22 de novembro de 2009

NoVocabulário

Mais uma moda: NoVocabulário. Todo dia uma palavra nova, começando hoje. Fonte: Dicionário Aurélio

opúsculo sm. Pequena obra escrita.

Observação: sm. = substantivo masculino.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Vício virtual

Uma das vantagens de se ter recuperado algumas horas de vida é poder gastar pequenas frações do seu tempo com coisas inúteis. Não me refiro a ler, nem ouvir música e ver filmes, pois isso é algo realmente útil. Falo daqueles joguinhos bestas de internet, tipo o "Futebolzin" (Google it!).

A mania da vez (pelo menos minha, já que o jogo em si é relativamente antigo) é o tal do Máfia Wars, joguinho do Facebook. O negócio é divertido pacas, além de te fazer sentir um pouco dentro do Poderoso Chefão. Você tem os serviços para executar, suas propriedades, e pode guerrear contra outros jogadores. É divertido!

Mas a reflexão vai além disso - apesar de eu estar gastando alguns minutos diários com isso, não me considero viciado (ou pelo menos não, ainda). E talvez nem ache necessário entrar nos méritos de vício ou não, isso vale outra discussão que pode abranger também desde Coca-Cola até balas de goma. O fato é: esses joguinhos te puxam pra dentro deles e tem pessoas que não conseguem parar de jogar. O mais interessante, porém, vai além: como as coisas escapam do virtual e se misturam com o real.

Tomo como base pro meu raciocíno o tal do Farmville. A proposta é que você crie uma fazenda, plante, cuide dos seus animais, e etcétera. Confesso que não me apetece nem um pouco - até por conhecer como é a vida na roça (ao contrário das crianças de apartamento de hoje em dia), e não conseguir me prender a essa falsa realidade. O interessante é o tipo de relacionamentos que esse jogo gera: as pessoas são vizinhas das outras, e acabam podendo visitar seus amigos e ver suas plantações. A conclusão do raciocínio é óbvia: as pessoas cada vez mais deixam de viver no mundo real para visitarem seus amigos e conviverem no virtual, na sua "Second Life". É uma coisa meio óbvia, meio clichê, mas vale pensar sobre o assunto.

Agora, no Máfia, a história é outra. Começando por aquele seu "amigo" que te traiu e declarou guerra contra você... ah, ele que me aguarde!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Nocaute

Ontem acordei meio gripado e passei o dia inteiro espirrando, nariz escorrendo, essas coisas comuns de gripe. Hoje acordei pior: corpo meio dolorido, cabeça meio zonza, essas coisas comuns de gripe. Me dei folga.

E foi até bom. Bati recorde de horas dormidas e, apesar de ainda não estar 100%, já estou mais animado em alguns aspectos. Como alguns já devem ter escutado eu falar umas milhares de vezes, os últimos meses foram muito puxados e tudo o que eu mais preciso é de férias. Em compensação, o ritmo está bem mais tranquilo - o que me permite tentar cumprir uma das minhas metas para a vida: escrever todos os dias.

Por mais que muitas vezes eu não fale nada com nada, ou enrole, ou use e abuse da metalinguagem (beijo, Paty!), tenho conseguido gastar ao menos alguns minutos do meu dia escrevendo. E estou bem com isso.

Dizem que quem canta os males espanta. Continuo: quem escreve, também.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Frankenweenie

Depois de Vincent, assisti o segundo trabalho de Tim Burton (o primeiro dele com atores reais), Frankenweenie. O curta conta a história de Viktor Frankenstein, um garoto como todos os outros, com dons para o cinema e que ama seu cachorro, Sparky.

Mas, infelizmente, no começo da história Sparky é atropelado e parte para o outro mundo. Depois de um período de tristeza, Viktor tem um insight durante uma aula de biologia e resolve tentar ressuscitar seu querido amigo. Parte para os estudos e a história se desenrola como o clássico Frankenstein: ele consegue ressuscitar Sparky, que começa a ser perseguido como monstro... bom, o resto ou vocês conhecem ou descubram assistindo o filme.

Digo isso porque vale a pena ver (existe cópia no YouTube, não é difícil de encontrar e nem precisa saber inglês para conseguir assistir - é bem fácil compreender tudo). O trabalho de Tim Burton neste filme é muito bom, a forma como dirige os atores e narra a história é fenomenal se considerarmos que era apenas seu primeiro trabalho com atores reais. Tudo muito bem construído, e com várias referências interessantes (tanto ao próprio Frankenstein, ao filme da noiva do Frank ou aos filmes do Ed Wood).

Confesso nunca ter ido muito com a cara dos filmes do Tim Burton, mas pelo visto tenho começado a me interessar um pouco mais pelo trabalho dele. Frankenweenie é um dos culpados. Um bom filme, nota 7.

domingo, 15 de novembro de 2009

Besouro

Frustante: não existe palavra melhor para definir a sensação que se tem ao final de Besouro, a produção brasileira que está nas telas do cinema mais próximo de você, leitor.

O problema maior do filme não é a atuação dos atores, nem a produção, muito menos a trilha sonora. As músicas empolgam, os atores cumprem seu papel, e o filme é bonito demais de se ver - a fotografia é um ponto extremamente positivo, linda demais. O problema está no roteiro.

Não que a história seja ruim - ela é ótima, com muito potencial. E aí é que está: todo o potencial não é aproveitado. O filme não decola, não sai do lugar, fica preso sempre no mesmo ritmo e não consegue nem empolgar o espectador. Sem falar no final, que é totalmente broxante e sem graça.

Além da fotografia (que é o ponto mais positivo do filme), das coreografias (que, apesar de terem sido pouco exploradas em um filme de luta e que trouxe o coreógrafo chinês de filmes como O Tigre e o Dragão e Matrix, são bonitas de se ver), e da valorização de uma cultura que geralmente fica jogada às marges da sociedade, o filme vale por começar a explorar um novo gênero no cinema nacional: lutas, efeitos especiais, ação e aventura... não que não existam filmes com isso, mas é um pequeno passo para a construção de um cinema nacional mais forte e com mais qualidade.

Apesar dos prós, o filme não decola e acaba frustrando o espectador. Eu, pelo menos, fiquei frustrado. Mas como ele teve alguns vários prós, escapou de ser ruim por um triz e merece uma nota 4.

sábado, 14 de novembro de 2009

O primeiro trabalho de Tim Burton

Estes dias, durante uma aula, tive a oportunidade de assistir o primeiro trabalho realizado por Tim Burton: o curta Vincent, realizado por ele no ano de 1982, enquanto ainda trabalhava na Disney. Conta a história de Vincent Malloy, um garoto de 7 anos que sonha em ser como Vincent Pride, astro do cinema de terror.

A história é contada como um poema (as rimas são sensacionais!), escrito por Burton e narrada pelo próprio Pride. Visivelmente, o talento criativo de Burton e suas peculiaridades já estão presentes neste pequeno curta, suas características já são bem marcantes aqui e dá pra realmente falar que é "um curta do Tim Burton".

Como é um filme de curta-metragem, não existe nenhuma dificuldade em encontrar no Youtube. Existe uma versão legendada, que você pode assistir abaixo:



Confesso não ser o maior fã dos trabalhos do Tim Burton - mas muito por não conhecer e em um primeiro momento não me atrair, mas este curta é realmente bom e merece um 8.

Crítica - Ano Um

Desde Arrested Development, gosto do trabalho do jovem ator Michael Cera e tanto Juno como Superbad são provas do seu enorme talento para comédias. Já Jack Black dispensa apresentações. E a dupla Jack e Michael interpretam os personagens principais de Ano Um, Zed e Oh.

Zed é um caçador preguiçoso e atrapalhado que sempre acaba arrumando confusão com os outros caçadores da aldeia. Oh não chega nem perto de ser um caçador: é apenas um coletor.

Depois de comer o fruto proíbido, o personagem de Black é expulso da aldeia e o jovem coletor acaba seguindo os passos do amigo. E assim eles acabam descobrindo mundos além dos que supostamente imaginavam existir, passando por várias épocas e encontrando-se com vários personalidades famosas como Caim, Abel e Abrahão.

Não é atoa que o filme foi lançado direto em DVD no Brasil, mesmo preparado para ser lançado nos cinemas: muitas piadas não funcionam e todo o potencial da história acaba sendo desperdiçado. Tirando alguns bons momentos espalhados pelo filme (existem, sim, momentos bastante divertidos), a dupla Jack Black e Michael Cera acaba desperdiçando seu potêncial para comédias com um filme assim.

Vale uma nota 5/10: tá na média.

Entendendo o novo sistema de notas

Agora que vou transformar em rotina analisar os filmes, álbuns, livros e o que mais for que eu tiver contato, desenvolvi um sistema inédito de notas (NOT!).

Basicamente, as notas variarão entre 0 e 10, sendo 0 a menor e 10 a maior (precisava mesmo explicar?).

Cada nota tem um "conceito" atribuído.

É mais ou menos assim:

0 - Horrívelmente horrível
1 - Pior que ruim, horrível.
2 - Uma categoria abaixo de ruim.
3 - Ruim
4 - Escapou de ser ruim por um triz.
5 - Médio. Meio-termo. Razoável.
6 - Foi quase bom!
7 - Bom!
8 - Superou o bom!
9 - Matador!
10 - Estonteantemente excepcional!

Os conceitos são bastante flexíveis, especialmente os meio-termos. Mas é bom montar uma escala para ter parâmetros de comparação. Metodologicamente funciona, certo? :)

sábado, 7 de novembro de 2009

Comentário avulso e desnecessário

Recategorizando as postagens do Subeta cheguei a uma conclusão óbvia: como eu sou metalinguístico!

É, eu sei que era desnecessário esse tipo de comentário.

Editorias (ou Categorias, no caso)

Com a iminente reformulação que a Companhia Cibernética de Sirius pretende implementar aqui no Subeta, uma das primeiras coisas foi criar editorias pra ajudar a direcionar o trabalho.

Mas como editorar (existe esse verbo? Sim, existe!) um blog que não tem sentido nenhum?

Tive de definir alguns temas chaves que gosto e pretendo escrever, e agrupei eles em algumas categorias. Então, vamos à elas: 


Livros - Quem não sabe o que é um livro, por favor, atire-se da janela. Esta editoria trará análise, crítica e indicação de livros e autores, comentários avulsos, etc.
Filmes - Quase a mesma coisa da categoria Livros, mas será sobre filmes.
TV - Quase a mesma coisa das categorias Livros e Cinema, mas será sobre TV de um modo geral.
Séries - Quase a mesma coisa das categorias Livros, Cinema e TV, mas será sobre Séries de um modo geral.
Música - Quase a mesma coisa das categorias Livros, Cinema, TV e Séries, mas será sobre Música de um modo geral.
Trilha Sonora - Uma das coisas que eu mais gosto nos filmes são as trilhas sonoras. Quando bem escolhidas, são o tempero especial da produção. Aqui falarei sobre algumas trilhas, sobre as músicas no cinema (e tv ou séries tb), indicarei alguma em especial, etc. É a fronteira entre as categorias Música e Cinema.
Top N - Vez ou outra, lançarei algum Top 10, ou Top 5, ou Top 3...
Internet - Assuntos relativos à internet de um modo geral. Sites legais, vídeos legais, coisas legais... ou tudo que for chato também.
Comics - As tirinhas que eventualmente, muito eventualmente, eu publico...
Publicidade - Campanhas, produções, comentários, etc.
Marketing - Outro assunto que gosto muito e vou acabar postando várias vezes sobre.
Design - Tópicos sobre a área de design.
Fotografia - Fotografia é uma coisa legal. Assuntos sobre este tema entram nesta editoria.
Crônicas e Contos - Espaço de publicação de crônicas e contos de minha autoria.
Esportes -  Espaço reservado para falar sobre esportes em geral. Mas, no fim, acabarei falando mais de futebol que de qualquer outra coisa.
Frases Célebres - Frases e citações marcantes. 
Games - Tudo relacionado ao mundo dos jogos.
Metalinguagem - Postagens como essa, que são extremamente metalinguísticas.
A Vida, o Universo e Tudo Mais - Qualquer assunto relacionado à vida, ao universo e à tudo mais.
ANI (Assunto Não-Identificado) - Se o assunto não se enquadra em nenhuma das categorias acima, ou em várias, ele se enquadra aqui.

Bem amplo, né? Mas necessário, agora que o blog está virando um projeto realmente importante. E talvez essas editorias sejam mais categorias que editorias, mas enfim.

E mais novidades vem aí!

Mãos à obra!

Update - Nova categoria: NoVocabulário.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

The Times They Are a-Changing

Bob Dylan já cantava que os tempos estão mudando. E estão mesmo.

Passei os últimos seis meses mergulhado em uma viagem muito maluca, em um ritmo muito frenético e muito apertado com as obrigações assumidas. Mas o tempo passa e as coisas se transformam.

Alguns projetos que me dediquei inteiramente nos últimos tempos chegaram ao fim, e agora posso me dedicar à coisas novas. E novidade sempre é bom.

Daí, uma das coisas que pretendo fazer é transformar este blog num espaço realmente ativo. É uma meta que pretendo cumprir, não apenas uma promessa.

Tenho outras ideias de projetos, mas essas vou compartilhando com o tempo. O importante é que vou tirar a poeira daqui, dar uma faxinada, e volta à ativa. Isso é importante e vai ser bom.