Her Morning Elegance

Esta é uma baita animação stop motion, fenomenal, e um dos vídeos mais vistos no youtube recentemente.

Vale a pena conferir.



Créditos do vídeo (segundo o YouTube):
Her Morning Elegance
Directed by: Oren Lavie, Yuval & Merav Nathan
Photography: Eyal Landesman
Featuring: Shir Shomron

Sobre escrever

Quando não praticamos uma coisa, enferrujamos. Somos iguais a máquinas. No meu caso tem sido a escrita: não que tenho escrito pouco, mas ultimamente só tenho feito isto no computador, o que gera três problemas: a) minha letra, que já não é das mais belas, fica mais feia ainda, b) parece frescura, mas é só começar a escrever que minha mão já dói e c) não tenho feito uma das coisas que mais gosto, que é simplesmente escrever.

Não sei o motivo, mas parece que minha escrita flui melhor com lápis e papel nas mãos. Tudo bem que fica meio caótico, com emendas, rabiscos, correções e tudo mais a que se tem direito. O computador facilitaria bastante, mas escrevendo manualmente eu sou, digamos, mais eficiente. Pode ser só impressão minha, mas, por via das dúvidas, vou fazer alguns testes e, principalmente, voltar a escrever. E muito. Quem sabe até continuo aquele livro que eu tinha aposentado...

A boa notícia é que estou realmente animado a voltar a escrever histórias, contos, essas coisas. De uma vez, enquanto escrevia este texto, saíram mais três. Promiscuidade total e alimento para este blog.

P.S.: Este texto foi escrito em parte à mão e em parte no computador. Nenhum material escolar foi ferido no processo.

Fail!

Descobri, através do Nogueira, esse blog. Nele reunem-se erros, falhas, mancadas e demais variações ao redor do mundo. O clássico "Fail". Ou, quando é digno, o tal do "Epic Fail." Muito bom, e já passou a figurar entre os meus favoritos.

Abaixo, uma pequena amostra...

Correios

Sumido eu, hein? Entre a correria no trabalho e os tiros em O Poderoso Chefão (estou adorando esse jogo), mal tenho tido tempo (e ânimo) para postar aqui. Fico até envergonhado...

Mas, vamos ao que interessa. Recebi uma indicação (um selo) do Três Bananas. Valeu, moçada!



Então, vamos às regras:

Postar a imagem do selo no blog. [Aí em riba.]
Mostrar quem te indicou através do link do blog [Os macacos do Três bananas!]
Distribuir (colocando o link dos blogs indicados, assim como comunicá-los) [Logo abaixo!]
Publicar as regras no post! [It's done, baby!]

Bom, vamos aos dois indicados:

Na categoria "Fidelidade ao Tratado", indico O Placebo, da minha amiga Patrícia. :)

Na categoria "Engajamento Político", indico O Nogueiro, do diplomata e versão brasileira do Obama, Pedro Nogueira.

Agora, vou começar a colecionar selos dos correios, também.

Já?

Esse negócio de pseudo-férias é complicado. Depois de alguns dias misturando algumas atividades com outras você acaba perdendo o foco. Ontem, deveria ter começado a levar mais a sério algumas coisas do trabalho, mas passei o dia jogando O Poderoso Chefão. Caramba, é muito legal!

(Sim, eu continuo nesse barco...)

Mas isso não vem ao caso. Esse lance de começar pra valer o ano é que me fez pensar em uma coisa. Na verdade, lembrar de uma coisa que me fez pensar em várias outras coisas.

Na época do reveillon, estava assistindo ao "Cilada", no Multishow, e o cara fez uma reflexão interessante. Sabe aquelas metas que todos nós colocamos no começo do ano? Pois então, o ano no Brasil só começa mesmo depois do carnaval, e até lá todo mundo já esqueceu e/ou perdeu o papel onde anotou. E sabe que isso é verdade?

Então, o ano começou ou não? Oficialmente, sim. Tecnicamente, não. Afinal, apesar do carnaval já estar chegando e em breve começarem as vinhetas da Globo, ele (o ano) só começa mesmo é depois da folia.

Mas o trabalho já (re)começou. Não posso reclamar, pois gosto do que faço e me divirto. Mas ter que ressuscitar algumas coisas que ficaram pendentes do ano anterior é que doem o coração.

E, pra piorar, ainda tem o novo acordo ortográfico. Esse sim já está em vigor. Mas este blog, até segunda ordem, ainda não vai aderir a ele. Ainda. Afinal, os tempos - e a gramática - estão mudando...

Minhas férias

Não tinha a intenção de - pelo menos por um tempo - usar da metalinguagem novamente aqui no Subeta, mas hoje é inevitável. Em parte, porque quero comentar sobre como andam minhas férias - ou "como não consigo me desligar totalmente de tudo", mas também por não ter muito o que falar hoje aliado ao desejo de manter o blog sempre atualizado.

Férias é período de descanso, e isso tenho feito bastante. Tenho dormido bem - coisa rara no último semestre -, assistido televisão, lido bastante e até ameacei começar a arrumar meu quarto, e começarei mesmo ainda essa semana. Isso, de ficar atoa, é relaxante, e resolvi até adiar algumas idéias novas para o blog para semana que vem. Ou seja, por enquanto só reflexões sobre a Vida, o Universo e Tudo mais.

E esta é outra coisa que tenho feito bastante nos últimos dias. Apesar de me distanciar de algumas coisas, minha cabeça fica sempre trabalhando e eu administrando novas e antigas idéias que, por falta de tempo, havia deixado de lado. Por isso é impossível me desligar totalmente, e fazer isso por muito tempo também não é legal, daí lerei alguns livros da área e investirei em algumas especializações (por assim dizer). Em geral, gosto e costumo sempre ler dois livros simultaneamente - um "técnico", e outro de literatura/etcétera. Mas por enquanto tenho me divertido bastante com minhas conversas com Woody Allen.

Agora, com licença que vou ali assistir um pouco de TV...

Livros, livros e livros...

Depois de alguns dias de merecidas e parcialmente forçadas férias, hora de voltar.

Confesso que em 2008 li menos do que deveria. Nem os textos acadêmicos eu consegui ler todos, imagina outros livros? Devo ter lido cerca de 15 livros no ano, e olhe lá. Minha meta é, no mínimo, dobrar este número em 2009, digo, no primeiro semestre.

E o primeiro já foi: Cartas à um jovem publicitário, de Roberto Duailibi. Ele é o "D" da DPZ, junto com Petit e Zaragoza, uma das maiores e mais importantes agências de publicidade brasileiras. Este foi um dos quatro livros sobre o assunto que peguei na biblioteca para as férias. Por quê? Menos até pelo conteúdo, mais pelo autor. Conhecer o pensamento e as idéias de um dos mais importantes redatores é algo bastante interessante, e confesso que gostei de ler o livro.

Os outros três livros que aluguei e lerei nas férias, só pra constar, são sobre Direção de Arte, Redação Publicitária e Atendimento Publicitário. Isso sem contar os que possuo e não terminei, e nem os livros de literatura e etcétera que estão na lista.

E falando em etcétera, o segundo livro (e mais aguardado de todos) de 2009 eu ganhei de Natal. Na verdade, comprei de presente para mim, já que passei a ganhar somente meias e cuecas desde quando me contaram que Papai Noel não existe, e às vezes nem isso. Mas voltemos ao livro.

O livro chama-se Conversas com Woody Allen, do jornalista Eric Lax. É o resultado e resumo de 36 anos de conversa entre Eric e Allen, e nele Allen fala sobre seu processo criativo, desde a concepção da idéia até a montagem e escolha da trilha sonora.

Woody Allen é engraçado até quando não tenta ser. Não há como não se divertir lendo as conversas, por mais sérias que às vezes sejam. E é impossível não ler sem escutar a voz de Allen, imaginá-lo falando, mesmo que ele, o autor, seja diferente (mas não completamente) dos personagens que representa em seus filmes.

Simplesmente genial.

Pos-edit: atendendo à pedidos, os outros livros relacionados à publicidade que (provavelmente) lerei nas férias são: A evolução do texto publicitário, João Anzanello Carrascoza; Direção de arte em propaganda, Newton Cesar, e O executivo de contas publicitárias, Admir Borges. Além destes, tem também o Princípios da publicidade, do Gilmar Santos, que comprei no início do semestre passado para uma disciplina e vergonhosamente não terminei de ler até hoje, e Pensar com Tipos, da Ellen Lupton, que comprei junto com o Conversas com Woody Allen.

Feliz 2009!

Ê, moçada! Dois-mil-e-nove chegou! E, para comemorar, não vou encher a paciência de vocês com um monte de baboseiras, vou deixar que o mestre Carlos Drummond de Andrade fale por mim com suas sábias palavras:

"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente."

Em 2009, faça o diferente e faça ser diferente! Só depende de você. (Momento auto-ajuda)

Pra encerrar, um presentinho para vocês, visitantes queridos. Spam de Ano Novo que fiz.

Em 2009, acelere!