Não, este texto não falará sobre o simpático e corajoso (aham) cachorro dos desenhos animados. O objetivo dele é divulgar a minha mais nova modinha: Skoob.
O Skoob é uma espécie de estante virtual, onde você registra os livros que possui, os que leu, está lendo ou lerá algum dia. Você pode aproveitar também para fazer uma resenha e avaliar a obra.
O mais divertido de tudo é o "paginômetro", que indica quantas páginas você já leu até o momento na sua vida. Com certeza foram muitas até hoje e se Deus quiser serão muitas mais ainda. Mas, por ora, lá está zerado.
Explico: quando me registrei, empolguei e saí adicionando vários e vários títulos. Desde Senhor dos Anéis, até Agatha Christie e livros que li lá pela quinta série. Mas aí pensei melhor e resolvi reiniciar minha vida leiturística - coisa que eu sempre quis fazer. Então, removi todos os títulos e começarei do zero.
O primeiro livro da lista será o que eu peguei emprestado essa semana com uma amiga, a Valu: Marley e Eu. E já tem outros na fila, começando com O Guia do Mochileiro das Galáxias (sim, irei reler a série novamente em breve). E, é claro, O Poderoso Chefão.
Agora vai ficar fácil de verificar e controlar minhas metas de leitura. Eu havia estipulado uma meta de 30 livros neste semestre, mas acho que não conseguirei cumprir, ainda mais reiniciando a lista. Então, vou atualizar: 50 livros este ano. Será que dá?
segunda-feira, 23 de março de 2009
Skoob Do!
sexta-feira, 20 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
As escolas matam a criatividade?
Sir Ken Robinson é um líder reconhecido internacionalmente no desenvolvimento da criatividade, inovação e recursos humanos. Os dois vídeos abaixo são partes de uma palestra ministrada por ele no TED sobre educação e criatividade. São cerca de 18 minutos e vale muito a pena assistir.
Dica do Blog do Tas.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Quem vigia os vigilantes?
Watchmen é uma série de quadrinhos escrita por Alan Moore e ilustrada por David Gibbons e a mais nova leva de super-heróis a invadir a telona. O filme, uma adaptação da obra original, foi dirigido por Zack Snyder e conta a história de um 1985 bem diferente, onde Nixon era presidente dos Estados Unidos por n² vezes e a guerra nuclear entre os americanos e os soviéticos parecia inevitável. Neste contexto, surge um grupo de mascarados que se tornam heróis, mas acabam caindo na clandestinidade, perseguidos pelo próprio governo. O misterioso assassinato de um deles os leva de novo à ativa e em uma tentativa de evitar que a temível guerra realmente aconteça, o que poderia significar o fim da humanidade.
Ainda não tive a oportunidade de ler os quadrinhos originais, mas depois de assistir o filme me senti realmente motivado a isto. Porém, não seria capaz de julgar se o filme é ou não uma boa adaptação do original. Porém, como filme, é uma obra de arte: bons efeitos especiais, bons atores, boas cenas e uma excelente trilha sonora. Músicas bem escolhidas e bem utilizadas me fazem admirar o trabalho de um diretor, e neste ponto Snyder foi muito bem. Sem contar que a história realmente é incrível.
Li algumas críticas negativas, mas principalmente críticas sobre críticas negativas. Fãs xiitas nunca gostam das adaptações, e geralmente esquecem que adaptações são adaptações e portanto impossíveis de seguirem à risca os originais, ainda mais em uma obra tão grande quanto Watchmen (a versão brasileira, recém-lançada, se não me engano, possui cerca de 460 páginas). Podem até haver erros, principalmente para quem já leu o original, mas isto não tira os méritos do filme.
Para quem gosta de super-heróis, para quem gosta de histórias envolventes, de boas músicas, bons efeitos especiais, ou para gosta apenas de bons filmes, é uma boa pedida e vale a pena conferir.
sábado, 14 de março de 2009
Ei!
Não, eu não fui abduzido pelos alienígenas da Skol, e nem por nenhum de algum outro tipo ou planeta.
Também não fugi para as Indias e muito menos abandonei o blog.
E, sim, eu estou sendo metalinguístico. Mas só pra dizer que voltarei muito em breve.
Então, se você ainda visita este espaço, ou está entrando agora pela primeira vez, não deixe de voltar. A festa está só começando!
quarta-feira, 4 de março de 2009
Madrugada infame
ou Divagações de uma madrugada em espera
Vida de publicitário não é fácil: o relógio do meu computador marca agora exatamente meia-noite e cinquenta e nove minutos. Uma hora da manhã.
Eu ofereceria um doce para quem adivinhasse o que estou fazendo aqui neste horário, mas é fácil acertar: trabalhando.
Antes gostaria de fazer uma ressalva: sei o quanto trabalhar com atendimento publicitário é difícil, até trabalho com isso às vezes, e respeito bastante. Entretanto, por causa de erros diversos, houveram atrasos e problemas com prazos, o que aperta tudo nas madrugadas.
Mas o mais interessante é que o trabalho sempre funciona em duplas. E, neste momento, meu colega de trabalho desapareceu da frente do computador, embora ainda esteja online no MSN (não mais online, mas "ausente"). Como já ocorreu uma outra vez com outra pessoa com quem fulano trabalhava, aposto que ele dormiu na frente do computador. Já possui antecedentes criminais que, somados às evidências, levam a essa dedução.
Enquanto isto, estou na companhia de Elvis. Você pode até não gostar, o que seria um sinal grave de loucura, mas não há como negar que ele é o Rei. O cara é bom, simplesmente isso. Aliás, ele não é somente bom, senão não seria o Rei.
Uma das cenas, ou melhor, diálogos que eu considero clássicos do cinema faz referência direta a ele. No filme MIB, em uma discussão entre os personagens de Will Smith e Tommy Lee Jones, o primeiro afirma que Elvis já havia morrido. O personagem de Tommy, então, responde: "Elvis não morreu, só voltou para casa."
E eu ainda arriscaria ampliar o fato e dizer mais: não só voltou para casa, como canta por hobbie em um restaurante nos confins da galáxia.
PS.: E não é que ele estava dormindo mesmo?