Por quê o Superman usa a cueca por cima da calça e como ele consegue sobreviver com seu salário de jornalista?
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Eu, Sardinha
É um drama particular diário de cada indivíduo o deslocamento do ponto X (sua casa) até o ponto Y (seu trabalho, escola, faculdade, e derivados), principalmente daqueles que não possuem veículos automotores próprios. Ou seja, enquanto não inventarem um meio de transporte melhor e mais eficiente, estamos sujeitos à boa vontade das companhias de transporte.
Levantar cedo já é um problema para muitos, como eu. Levantar mais cedo ainda, para pegar ônibus, é um problema maior ainda. E olha que eu moro relativamente perto, mas não perto o suficiente para ir à pé. Pelo contrário, moro longe o bastante para depender de ônibus e perto o bastante para sempre pega-lo cheio, após ter passado por várias e várias regiões amontoando pessoas em seu interior, que provavelmente tiveram que levantar mais cedo que eu.
Certo dia, em um ônibus lotado, levando pisão no pé e cotovelada no olho enquanto tentava passar para a parte de trás (nem discuto a mania das pessoas de se amontoarem na parte da frente), refleti sobre a situação do transporte público brasileiro. É um paradoxo cíclico complexo tal como uma montanha-russa gigante.
Pois imagine você, dono de uma companhia de ônibus. Deve pensar: “esta linha leva muitos estudantes para a escola e muitos trabalhadores para o trabalho, no horário de pico. Se eu reduzir o número de veículos, posso ganhar mais a cada viagem.” Daí, você, pobre e mero usuário do transporte público, pensa: “Por quê diabos eles não colocam mais alguns ônibus nesse horário?” É, meu amigo, é só o começo.
Depois de sofrer algum tempo com os ônibus, algumas pessoas pensam: “beleza, agora vou de carro!” E colocam mais um, mais dois, três, vários carros nas ruas da cidade. Juntam-se os carros, mais os ônibus, mais a pressa e impaciência geral, bate-se no liquidificador e coloca-se um pouco de atraso e aquela prova que você está perdendo, e obtem-se um belo bolo.
E isso, quando o ônibus, de tão cheio, resolve não parar no ponto. Uma hora depois, o ônibus seguinte faz a mesma coisa. No final das contas, você, atrasado, conseguiu se amontoar em um.
E fica lá, igual a sardinha na lata, já prevendo como será o seu retorno pra casa...
Levantar cedo já é um problema para muitos, como eu. Levantar mais cedo ainda, para pegar ônibus, é um problema maior ainda. E olha que eu moro relativamente perto, mas não perto o suficiente para ir à pé. Pelo contrário, moro longe o bastante para depender de ônibus e perto o bastante para sempre pega-lo cheio, após ter passado por várias e várias regiões amontoando pessoas em seu interior, que provavelmente tiveram que levantar mais cedo que eu.
Certo dia, em um ônibus lotado, levando pisão no pé e cotovelada no olho enquanto tentava passar para a parte de trás (nem discuto a mania das pessoas de se amontoarem na parte da frente), refleti sobre a situação do transporte público brasileiro. É um paradoxo cíclico complexo tal como uma montanha-russa gigante.
Pois imagine você, dono de uma companhia de ônibus. Deve pensar: “esta linha leva muitos estudantes para a escola e muitos trabalhadores para o trabalho, no horário de pico. Se eu reduzir o número de veículos, posso ganhar mais a cada viagem.” Daí, você, pobre e mero usuário do transporte público, pensa: “Por quê diabos eles não colocam mais alguns ônibus nesse horário?” É, meu amigo, é só o começo.
Depois de sofrer algum tempo com os ônibus, algumas pessoas pensam: “beleza, agora vou de carro!” E colocam mais um, mais dois, três, vários carros nas ruas da cidade. Juntam-se os carros, mais os ônibus, mais a pressa e impaciência geral, bate-se no liquidificador e coloca-se um pouco de atraso e aquela prova que você está perdendo, e obtem-se um belo bolo.
E isso, quando o ônibus, de tão cheio, resolve não parar no ponto. Uma hora depois, o ônibus seguinte faz a mesma coisa. No final das contas, você, atrasado, conseguiu se amontoar em um.
E fica lá, igual a sardinha na lata, já prevendo como será o seu retorno pra casa...
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A Vida O Universo e Tudo Mais
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Trilhas Sonoras
Dentre os novos rumos que pretendo dar ao blog (leia-se "novo projeto editorial"), pretendo falar mais sobre música, inclusive e principalmente sobre trilhas sonoras.
Um filme não é nada sem música. Ela dá cor e alma às cenas, as tornam mais completas. O silêncio é bom e pode ser um grande recurso dramático, mas não há nada melhor que uma boa trilha sonora, com canções compostas especialmente para determinada cena ou escolhidas a dedo para compor o soundtrack do filme.
Se começar a pensar em cenas clássicas, na mesma hora as melodias virão à tona em sua memória. Além dos clássicos temas instrumentais, canções sempre marcam épocas e corações quando bem escolhidas para compor uma boa cena, em especial as que envolvem emoções.
Pensei em enumerar aqui algumas canções que marcaram minha memória, mas pensarei melhor antes de fazer isto. É algo que necessita de atenção e carinho, além de ser um grande exercício de memória, para não cometer nenhuma injustiça.
Portanto, prepare seus ouvidos! Agora, o Subeta também será musical!
Um filme não é nada sem música. Ela dá cor e alma às cenas, as tornam mais completas. O silêncio é bom e pode ser um grande recurso dramático, mas não há nada melhor que uma boa trilha sonora, com canções compostas especialmente para determinada cena ou escolhidas a dedo para compor o soundtrack do filme.
Se começar a pensar em cenas clássicas, na mesma hora as melodias virão à tona em sua memória. Além dos clássicos temas instrumentais, canções sempre marcam épocas e corações quando bem escolhidas para compor uma boa cena, em especial as que envolvem emoções.
Pensei em enumerar aqui algumas canções que marcaram minha memória, mas pensarei melhor antes de fazer isto. É algo que necessita de atenção e carinho, além de ser um grande exercício de memória, para não cometer nenhuma injustiça.
Portanto, prepare seus ouvidos! Agora, o Subeta também será musical!
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Filmes,
Música,
Trilha Sonora
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Megalomania
Já não bastassem todas as minhas obrigações, eu sempre consigo inventar moda.
Além do Subeta, que pretendo atualizar com muito mais frequência, e do Sem Pauta, blog do núcleo de Jornalismo da empresa onde trabalho, agora resolvi criar mais um. Ou seja, além de colaborador em um blog, possuo dois só meus. Guloso eu, não?
Esta nova empreitada chama-se Nos Acréscimos. Como o nome indica, trata-se de um blog esportivo. Sim, resolvi criar um espaço para falar somente de futebol e outras práticas esportivas. Justifico: é uma vontade antiga, da era paleozóica, além de consequência do novo projeto editorial do Subeta.
Justifico, também: não combina nem um pouco esportes com a proposta do Subeta, a menos que estejamos falando de Críquete. O blog surgiu, originalmente, com o intuito de tratar questões diversas relativas à Vida, o Universo e Tudo Mais. Não que o esporte não seja uma destas questões, nem que a situação de certos times no Brasileirão não façam seus torcedores desejarem um "Não Entre Em Pânico" em alto e bom som, mas mantenho minha posição: não combina. Portanto, os esportes agora seguirão carreira solo.
E se não gostou, não há problemas. Se gostou, também não.
Afinal, Why So Serious?
Além do Subeta, que pretendo atualizar com muito mais frequência, e do Sem Pauta, blog do núcleo de Jornalismo da empresa onde trabalho, agora resolvi criar mais um. Ou seja, além de colaborador em um blog, possuo dois só meus. Guloso eu, não?
Esta nova empreitada chama-se Nos Acréscimos. Como o nome indica, trata-se de um blog esportivo. Sim, resolvi criar um espaço para falar somente de futebol e outras práticas esportivas. Justifico: é uma vontade antiga, da era paleozóica, além de consequência do novo projeto editorial do Subeta.
Justifico, também: não combina nem um pouco esportes com a proposta do Subeta, a menos que estejamos falando de Críquete. O blog surgiu, originalmente, com o intuito de tratar questões diversas relativas à Vida, o Universo e Tudo Mais. Não que o esporte não seja uma destas questões, nem que a situação de certos times no Brasileirão não façam seus torcedores desejarem um "Não Entre Em Pânico" em alto e bom som, mas mantenho minha posição: não combina. Portanto, os esportes agora seguirão carreira solo.
E se não gostou, não há problemas. Se gostou, também não.
Afinal, Why So Serious?
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Metalinguagem
domingo, 21 de setembro de 2008
A volta dos que não foram...
Bem antes do que eu imaginava, e bem depois do que era necessário, eis que o Subeta Net volta à ativa.
Estava pensando com meus botões: para que deixar o blog parado, se não tenho tido tempo de mudar o layout dele? Continuarei escrevendo, até mesmo para honrar o Tratado.
Até lá, já fiz algumas mudanças. Não sei se melhorou ou piorou, se ficou mais bonito ou mais feio, e se melhorou ou não a legibilidade. Mas é isso aí: temporariamente, com novo visual. Com o tempo, vou acertando ele, até achar um que me agrade completamente. Mas este até que é legalzinho.
E, pelo menos, olhar pro blog agora é olhar para o céu estrelado. Nada mais perfeito.
Mais uma coisa: o layout pode não estar pronto, ou perfeito, mas o novo "projeto editorial" sim. Aguardem!
Estava pensando com meus botões: para que deixar o blog parado, se não tenho tido tempo de mudar o layout dele? Continuarei escrevendo, até mesmo para honrar o Tratado.
Até lá, já fiz algumas mudanças. Não sei se melhorou ou piorou, se ficou mais bonito ou mais feio, e se melhorou ou não a legibilidade. Mas é isso aí: temporariamente, com novo visual. Com o tempo, vou acertando ele, até achar um que me agrade completamente. Mas este até que é legalzinho.
E, pelo menos, olhar pro blog agora é olhar para o céu estrelado. Nada mais perfeito.
Mais uma coisa: o layout pode não estar pronto, ou perfeito, mas o novo "projeto editorial" sim. Aguardem!
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